“A semana promete ser bem rica para o segmento de ground handling. Muitas ações em andamento e alguns frutos que começam a ser colhidos.
Nos próximos dias, vamos receber um diretor da concessionária que administra Viracopos. Como eu havia dito, eles querem conversar conosco e buscar um consenso para colocar um ponto final no litígio que se iniciou há um ano. Boa notícia!
Demos os primeiros passos também no desenho dos modelos do selo de qualidade que vamos criar para o setor. Queremos algo mais completo, que vá além das certificações já existentes, como Isago, e que se restringem apenas ao aspecto operacional. Queremos inovar!
Em Brasília, vamos, como dissemos na semana passada, com a missão de apresentar ao relator da Medida Provisória 774/2017, o Senador Airton Sandoval, o impacto para o setor do transporte aéreo da mudança da contribuição previdenciária sobre a receita bruta das Esatas. Mas, acima de tudo, nosso desafio é convencer o Congresso que a validação seja apenas a partir de janeiro de 2018. Só assim empresários podem se planejar e explicar às suas matrizes. A regra do jogo não pode ser mudada assim da noite para o dia. Temos sido procurados por diretores globais de associadas, querendo entender o que acontece por aqui.
Queremos aproveitar o tempo no Planalto Central para nos reunirmos com a ANAC. Se conseguirmos agenda, a pauta será “o terminal de carga” e paletização em área alfandegada.
Em tempo, na semana passada, a visita à planta industrial da Lavrita foi muito boa. Eles querem se aproximar do segmento de ground handling, uma vez que foi iniciada a discussão a respeito da possibilidade de substituição, paulatina, dos tratores agrícolas por aeronáuticos. O tema é importante e estamos bem atentos ao impacto para o segmento.
Boa semana todos!”
Ricardo Miguel – Presidente da Abesata