CLICK HERE FOR ENGLISH
Acordo foi assinado nesta semana (28.09.16), no Hyatt Regency Miami, durante a 2.ª Conferência Internacional de Ground Handling das Américas, que terminou no dia 29 de setembro de 2016
A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo) agora é filiada à ASA (Airport Services Association), entidade que globalmente representa o segmento de ground handling. A assinatura do acordo aconteceu em Miami (EUA), durante a 2.ª Conferência Internacional de Ground Handling das Américas.
“Para nós da Abesata, fazer parte da ASA é um passo muito importante, no sentido de que vamos ser mais fortes para tratar dos problemas do segmento de ground handling no país, pois poderemos trazer as referências do mundo todo”, disse o presidente da Abesata Ricardo Aparecido Miguel. No universo da aviação, a ASA está para o segmento de ground handling assim como a IATA (International Air Transport Association) para as companhias aéreas. “Podemos dizer agora que a Abesata surgiu há três anos para dar voz às empresas de serviços auxiliares em nível nacional, agora ganha voz global.”
ASA é uma associação totalmente internacional, com empresas integrantes em todos os continentes, em quase todos os países e nos maiores aeroportos. Surgiu há mais de 20 anos, baseada em Bruxelas, e se chamava “Independent Airport Handlers Association” depois mudou para “International Airport Handlers Association”. Finalmente em 2011, a sede foi transferida para a Suíça, promovendo uma mudança também na imagem corporativa e no nome, adotando ASA Airport Services Association.
O presidente da Abesata lembra que as questões que envolvem as empresas de ground handling no
Brasil não diferem muito dos outros países: tentativas de monopólio, falta de critérios para emissão de licenciamento por parte das autoridades públicas para as ESATAs atuarem neste mercado, entre outros.
O acordo entre a Abesata e a ASA foi assinado por Michael Hancock e Tim Ornellas, ambos membros do Conselho da Asa, e em nome da Abesata assinaram Ricardo Miguel, presidente, e Edgar Nascimento, diretor.
O trabalho em conjunto agora vai permitir que as duas entidades trabalhem em assuntos de maneira global, troquem informações e dados de interesse, promovam eventos, seminários, capacitações. Sempre com o objetivo de fortalecer o segmento de ground handling no mundo.
A primeira reunião entre as duas associações ocorreu em Istambul, em abril de 2015, ocasião em que o presidente da ASA, Samim Aydin, manifestou interesse de ter um forte elo na América do Sul: “A Abesata tem se demonstrada uma entidade com credibilidade e ideal para os nosso interesses no Continente. E tenho a certeza de que a ASA pode colabortar bastante com o progresso do transporte aéreo no Brasil”.
No mesmo dia 28.09.16 – quarta-feira, Ricardo Miguel havia participado da Conferência de Ground Handling como palestrante. Ele apresentou o tema sobre o relacionamento das empresas de ground handling com a administração aeroportuária, e o papel regulador da autoridade pública no trabalho das empresas auxiliares do transporte aéreo. No mesmo painel, estiveram Gustavo Di Cio, diretor da Abiax Air, falando das oportunidades regionais nas Américas, e Len Sloper, da Aspa – Airline Service Providers Association (EUA), que integrou o painel sobre os desafios da indústria na região.
Em todo Brasil, existem hoje 122 Esatas (empresas auxiliares do transporte aéreo) e juntas correspondem a 31.800 postos de trabalho. Para conhecer melhor a ABESATA, a ASA ou a ASPA, basta acessar www.abesata.org www.asaworld.aero http://aspalax.weebly.com/
Fonte: Comunicação Social da Abesata