O Instituto Brasileiro de Aviação realizou o lançamento do 9º anuário brasileiro de aviação civil, com mais de 120 páginas, importantes dados e informações a respeito da indústria da aviação no Brasil.
O diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo (ABESATA), Ricardo Aparecido Miguel, assina um artigo na publicação sobre o tema segurança operacional nos serviços auxiliares ao transporte aéreo. No texto, o executivo destaca a relevância das ESATAs no cenário nacional e internacional e trata da busca constante de aprimoramento das práticas de segurança operacional. Segundo Ricardo, “voar é, por natureza, uma atividade de risco”, e a gestão eficaz desse risco é o que torna o transporte aéreo o modal mais seguro.
No texto, é possível ver os passos importantes do segmento de handling nesta questão. Em 2021, a ABESATA alcançou um marco ao garantir um assento no Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA), sob a gestão do CENIPA. A partir dessa participação, a associação passou a integrar de forma decisiva as discussões sobre segurança operacional, promovendo investigações mais detalhadas de ocorrências em solo.
Em 2022, foi lançado o Certificado de Regularidade dos Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo (CRES), uma autorregulação voluntária que equilibra a necessidade de investimento em produção e prevenção. Ainda, em 2023, ABESATA trouxe para o Brasil o primeiro curso de Corporate Resource Management (CRM) voltado para empresas de solo, focando na melhoria das relações interpessoais e gestão eficiente de equipes.
Para 2024, está programado o lançamento do Curso de Prevenção de Ocorrências nas Atividades de Apoio de Solo (CPOAAS), em parceria com o CENIPA, com a oferta de 2.000 vagas para capacitação dos colaboradores das empresas de apoio de solo. Este curso, aliado à formação em CRM, passará a ser um requisito obrigatório para que os prestadores de serviços de solo mantenham suas certificações, reforçando ainda mais a cultura de segurança no setor.
Ricardo Miguel lembra no artigo que a ABESATA continua a demonstrar que a prevenção e a segurança são responsabilidades de todos os envolvidos no processo aeronáutico, garantindo que o Brasil siga alinhado às melhores práticas internacionais de gestão de risco no transporte aéreo. Confira o artigo neste link. Ou no QR CODE a seguir: