Sentimos grande receptividade pelos parceiros a quem apresentamos o projeto do Certificado de Regularidade em Serviços Auxiliares. Os principais temas abrangidos serão o tributário, aeronáutico, trabalhista e fiscal. Em conjunto com a certificação operacional, tornam pontos de grande relevância e preocupação por parte de todos os tomadores de serviço, quer seja operador aéreo, quer seja operador de aeródromo. O desenho do projeto está sendo consolidado através de constantes visitas a aéreas e aeroportos. Com isso, estamos aprendendo que o sucesso do modelo está em seguir a expectativa dos parceiros, sob pena de pouca adesão.
Em relação à certificação operacional, teremos os manuais da IATA como parâmetro e créditos serão concedidos para as bases que possuem ISAGO –IATA’s Safety Audit for Ground Operations.
É certo que a Anac tem incentivado a Abesata na condução deste projeto. Essa mesma Anac tem sido ausente no processo de outorga ou “autorização de funcionamento” das ESATAs, razão pela qual torna a Certificação de Regularidade de máxima relevância para a geração de valores dos serviços para a aviação no Brasil.
A apresentação do modelo para o mercado tem previsão para ocorrer no segundo trimestre de 2018.
Ricardo Aparecido Miguel – Diretor-presidente da Abesata
